top of page
fetish fetiche gay Sharks BR gay amador fetish fetiche gay Sharks BR gay amador fetish fetiche gay Sharks BR gay amador fetish fetiche gay Sharks BR gay amador fetish fetiche gay Sharks BR gay amador fetish fetiche gay Sharks BR gay amador fetish fetiche

/na rua é ainda melhor

 

Uma das fantasias que o Shark1 me revelou em um dos nossos papos de putaria, foi o seu interesse em transar em lugares públicos, mas ele nunca havia arriscado muito, rolando apenas dentro de carro. Entretanto, eu já havia tido experiência bastante arriscada há algum tempo e guardava ótimas lembranças. Fui visitar meus familiares na minha cidade de origem e Shark1, após alguns dias, foi me visitar. Ele chegou de viagem tarde da noite, aproximadamente às 23:30h. O peguei na Rodoviária e de lá saímos para comer algo na rua. Já alimentado e agora sedento por sexo, resolvi dar uma volta de carro com ele pelas ruas da cidade para lhe apresentar algumas ruas de putaria gay. Nessas ruas, vários garotos de programa se exibem e carros ficam dando voltas, fazendo pegação ou "contratação" de algum serviço. Aquele clima de putaria, de machos procurando por foda, de cacetes sendo exibidos na rua foi aumentando ainda mais o meu tesão e acredito que o dele também. Anteriormente, havíamos combinado que, assim que ele chegasse, iríamos para um motel "matarmos as saudades". Mas, para a surpresa dele, eu estava com outros planos para aquela noite. Afastando um pouco das ruas da pegação, parei em uma esquina, próxima a um hospital. Ele olhou pra mim sem entender muita coisa. A rua não tinha muito movimento de carros pelo horário, mas por ser próxima a um hospital e por ser repleta de prédios, algumas pessoas e carros passavam pelo local. Então, coloquei minha mão sobre a sua perna, aproximei do seu rosto como se fosse beijá-lo e, passando a mão com força sobre seu cacete, sussurrei no seu ouvido: "desce do carro". Então, ele esboçou um sorriso tímido de surpresa e de desconfiança e desceu do carro. Eu havia parado o carro de frente para uma árvore com um tronco largo e foi encostado nela, entre o muro de uma empresa e a árvore, que comecei a beijá-lo loucamente. Sarrávamos e beijávamos feito dois machos putos. Eu sentia seu cacete grande e duro encostando no meu e com as mãos na minha bunda, ele apertava ainda mais meu corpo contra o dele. Nos pegávamos como se não estivéssemos ali, no  meio da rua. Depois de muito beijar, me virei de costas para ele e comecei a rebolar e a empinar minha bunda contra seu cacete. Mesmo de roupa, gemíamos de tanto tesão. Agora, de frente para uma das ruas transversais, eu via os carros passando com seus faróis ligados e isso me excitava ainda mais. Me abraçando por trás, ele alisava minha barriga por baixo da camisa, apertava meu pau com a mão e lambia meu pescoço. Com um pouco de receio de algum carro virar a rua e nos iluminar diretamente com o farol, eu virava meu rosto e nos lambíamos, sentindo uma adrenalina incrível. Como esperado, um carro virou a rua, iluminando o local onde estávamos. Com o medo iminente de sermos pegos, encostamos atrás da árvore e acompanhamos o carro passar, ainda abraçados e nos esfregando vagarosamente. Bastou o carro passar para que a adrenalina fizesse com que começássemos a tremer e aumentasse ainda mais o nosso tesão. Nesse momento, me curvei de frente pra ele, arranquei o seu cacete de dentro da calça e comecei a chupá-lo com vontade. Eu engolia aquele pau duro, sentindo o pau latejar dentro da minha boca. Mamava até o talo, arrancando gemidos do meu macho. Ver os carros passar e ouvir os sons de prazer que ele emitia faziam com que eu engolisse mais fundo aquele pau e chupasse com ainda mais força. Após algum tempo, ele pediu que eu ficasse de pé, me virou de costas, abaixou à força minha calça jeans, agachou e enfiou a cara na minha bunda. Sua boca e sua língua passavam por todo meu rabo até que alcançaram o meu cuzinho. Nessa hora eu arrebitei ainda mais minha bunda e forcei, com a minha mão, a sua cabeça contra o meu rabo. Sentir sua língua dentro do meu cu, naquela situação, me deixava ainda mais louco de tesão. Depois de amaciar o cuzinho e lubrificá-lo bastante com sua saliva, Shark1 ficou de pé e, me curvando para frente para empinar ainda mais minha bunda, começou a forçar seu cacete para dentro do meu cu. Minhas pernas tremeram de tesão e de adrenalina quando, nesse exato momento, mais um carro virou a rua e passou ao nosso lado. Shark1 cuspiu algumas vezes na porta do meu cu para reduzir o atrito e para que eu não me machucasse, mas mesmo assim, eu ainda sentia uma leve dor que iniciou ainda quando ele atolou o cacete no meu cu no início da trepada. Estávamos de frente para a rua, próximos à árvore, suados e ele socava no rabo do seu macho sem nenhum receio. Ele agarrava e segurava minha bunda e bombava dentro do meu cu como se fosse um animal. Não demorou muito me fudendo para ele dizer que ia gozar. Nessa hora, eu rebolei com ainda mais vontade no seu cacete, enquanto ele me fodia e batia punheta para mim. Então, ele começou a gemer forte e a tremer, socando com a mesma força, mas com menor velocidade. Foi ouvindo seus gemidos e sentindo aquele leite quente dentro do meu cu, que eu gozei, jorrando porra por todo o chão e sujando a sua mão. Ele bombou no meu rabo até sair a última gota da sua porra. Era uma sensação incrível! Ainda com o pau dentro de mim, ele virou meu rosto e me beijou, enquanto passava seus dedos sujos com a minha porra nas nossas bocas. Suados, sujos, gozados e agora relaxados, arrumamos nossas roupas e voltamos para o carro. Já em casa, ele me disse que quer repetir e, que dessa vez, ele que vai sentir o pau no cu no meio da rua. Aguardo ansiosamente por esse momento. 

 

Escrito em 06/02/2015.

 

Shark2

bottom of page