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/festa de aniversário

 

Era o dia do aniversário do Shark1. Resolvi fazer-lhe uma supresa e lhe dar um belo presente: meu corpo. Não seria como nas outras vezes... seria algo totalmente "diferente". Espalhei e acendi velas por toda a casa: cozinha, sala, corredor, banheiro e quarto. Comprei duas garrafas de cerveja Heineken e coloquei sobre a mesa do quarto (foto real utilizada como ícone do conto). Coloquei diversos vídeos baixados do site Xvideos.com de foda entre machos para passar na televisão. Eram vídeos de putaria sem frescura, envolvendo diversos fetiches, gozadas, mijos, pés, etc. Como ele gosta de rock, coloquei Led Zeppelin na maior altura, a ponto de ouvir da sala, mesmo com a porta do quarto fechada. Queria fazer um ambiente de total putaria, sem pudores, sem preconceitos, apenas de puro prazer. Tomei um banho, coloquei uma cueca vermelha, vesti uma calça jeans, calcei uma bota da Timberland marrom e permaneci sem camisa. Abri todas as janelas da casa, pois já estava suando. Além disso, preguei dois papéis na porta do quarto, voltados para fora, dizendo: "Perigo! Hoje você é o dono da festa. Beba e divirta-se!" (foto real ao lado). Para finalizar a preparação, peguei uma corda que eu tenho em casa (chamada de "cabo solteiro" pelos miliares) e fiz um nó de algema, aprendido durante a minha vida militar. Agora estava tudo pronto e aguardei a sua chegada. Quando o interfone tocou anunciando que ele havia chegado, destranquei a porta da sala, apaguei as luzes, me certifiquei de que todas as velas estavam acesas, me fechei dentro do quarto, coloquei a música e os vídeos para rolar, e, com os braços para trás, me "algemei" com a corda e me posicionei de frente para a janela com a cabeça baixa, de costas para a porta. Passados alguns poucos minutos, escutei a porta do quarto abrir e uma gargalhada baixa e sacana. Nesse momento sinto a corda sendo puxada, apertando ainda mais o nó, e o Shark 1 se aproximando do meu pescoço e me cheirando. Ele me pegou pela cintura, me apertou contra o seu corpo e, me alisando, disse: "É mesmo? O dono da festa sou eu?". Antes que eu pudesse responder, me pegando por trás, começou a me beijar. Foi um beijo forte e molhado. Era como se a partir daquele momento eu tivesse me doado totalmente para ele. Ficamos nos beijando e eu sentindo seu pau duro esfregando na minha bunda. Que tesão louco! Ele me virou e continuou a me beijar e a lamber o meu pescoço. Eu passava a minha barba pelo seu pescoço e o lambia, ouvindo seus gemidos de prazer. Então, ele tirou minhas mãos da "algema", sentou na beirada da cama e mandou eu abrir uma cerveja e lhe entregar. Ele estava vestido com uma blusa de malha, uma calça jeans e um sapatenis. Ká bebendo a cerveja, ele esticou suas pernas e, com a cabeça, fez um sinal indicando que eu fosse até os seus pés. Me ajoelhei diante dele e comecei a alisar sobre as calças as suas pernas e o seu pau, enquanto ele posicionava seus dois pés no meu peito. Comecei a tirar um dos seus sapatos e ainda de meia, ele começou a esfregar seu pé na minha cara. Eu aproveitava para sentir o cheiro do suor de suas meias e colocava seu pé dentro da minha boca. Tentei engolir ao máximo seu pé, me sufocando em alguns momentos. Tirei seu outro sapato e agora, com os dois pés, ele pisava, esfregava e apertava meu rosto com seus pés. Eu revezava a boca entre os pés e, vagarozamente, comecei a tirar com a boca uma de suas meias com a ajuda de uma das mãos. Ao mesmo tempo em que despia aquele pé perfeito, eu passava a língua pelas áreas já descobertas. Sentado na beirada da cama, ele se contorcia de prazer. Quando tirei totalmente sua meia, passei a língua entre seus dedos, acariciei seu pé com as mãos e chupei o pé enquanto o ouvia gemer. Passei a língua lentamente por toda sua sola, coloquei todo seu calcanhar na minha boca, lambi o peito do seu pé, sentindo alguns pelos presentes ali e tentei engolir toda a ponta do pezão, da mesma forma que havia feito quando ele ainda estava de meia. Enquanto chupava e lambia seu pé, ele esfregava o outro pé ainda de meia na minha cara, até que eu também comecei a tirá-la. Da mesma forma, garanti que cada pedaço daquele pé delicioso fosse lambido e chupado. Ele não parava de esfregar e pisar com os dois pés na minha cara. Eu sentia o cheiro do seu pé, colocava a língua pra fora, sentindo a sola roçar pelo meu rosto e eu alisava sua panturrilha peluda com minhas mãos. Fiquei ali me deliciando até que ele disse: "chupe meu pau".  Então, abri o ziper da sua calça, tirei aquele cacete duro pra fora e comecei a chupar. Nossa! Como estava duro aquele pau! Sentia o pau latejar dentro da minha boca a cada vez que chupava até o talo. Ele que ditava o ritmo da mamada com uma das mãos, que segurava minha cabeça pelos cabelos. Ele levantou a minha cabeça me puxando pelos cabelos, apertou a minha boca com a outra mão e cuspiu na minha boca, um jato forte de saliva que encheu minha boca e também molhou meu rosto. Depois de cuspir, beijou minha boca toda babada e apertou meu rosto contra sua virilha. Eu cheirava e lambia seus pentelhos e ele gemia vendo seu macho se deliciar daquele jeito. Voltei a chupar seu pau e o chupei durante muito tempo, enquanto ele assistia aquela cena e os vídeos que rolavam na televisão. Após, ele ficou de pé batendo punheta, me mandou deitar no chão com a barriga para cima e começou a pisar na minha cara, apertando meu rosto contra o chão. Ele esfregava seus pés e colocava seus dedos dentro da minha boca novamente. Estávamos loucos de tesão! Até que ele me mandou tirar a roupa e ficar de quatro na cama. Nesse momento, ele pegou a corda e me "algemou" novamente com os braço pra trás. Ele alisou a minha bunda e começou a meter a língua no meu rabo. Eu sentia sua língua entrando dentro do meu cu. Ele cuspia e lambia toda minha bunda! Então, ficou de pé, tirou sua roupa e começou a enfiar o cacete no meu rabo. Ele não se contentou em ir devagar e já na primeira metida, enfiou todo seu pau no meu cu. O tesão era tanto que nem dor eu senti. Ele ficou um bom tempo me bombando desse jeito: eu de quatro com as mãos amarradas pra trás. Depois de muitas socadas, ele me colocou de pé, agora próximo à janela, com a parte superior do corpo para fora e começou a me fuder novamente, me segurando pela cintura. Ele pedia para que eu rebolasse no seu pau e eu rebolava como um puto faminto. Nos beijávamos e eu sentia o gosto da cerveja em sua boca. A sensação que eu tinha era de que em cada janela dos prédios em frente ao meu, havia alguém olhando para a gente fudendo. Acho que isso o excitava ainda mais. Então, ele gozou dentro do meu rabo, bombando forte. Sentia meu cu se encher com aquele leite quente, enquanto ele urrava de tesão. Quando ele se recuperou da gozada, eu pedi para que fossemos até o banheiro. Entrei com ele para dentro do box e, beijando seu pescoço, disse a ele que iria realizar um fetiche que ele havia me relatado. Nesse momento, pedi a ele que ficasse de joelhos e eu, ainda de pau duro, pois ainda não havia gozado, comecei a mijar no seu peito e na sua cara. Na mesma hora ele começou a bater punheta e a chupar o meu pau enquanto eu lhe dava meu jato quente de mijo. Eu havia bebido água durante todo o dia e segurei a urina para que pudesse mijar muito. Ver ele todo mijado, se deliciando com meu jato, me deu muito tesão. Quando a última gota de mijo saiu do meu pau, ele me chupou novamente e me beijou, me fazendo sentir o cheiro e o gosto do mijo na sua boca. Nesse momento, batemos punheta com os paus encostados e gozamos juntos, leitando o pau e os pentelhos um do outro. Foi assim que a comemoração do seu aniversário começou. Acho que esse presente ele nunca mais vai esquecer.

Escrito em 11/02/2015.

 

Shark2

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